Os concertos de realidade virtual podem ser realizados em todo o mundo do ponto de vista dos direitos de autor e artísticos? A Europa é a região menos preparada do mundo para enfrentar estes novos formatos, e os pequenos e médios artistas independentes enfrentarão maiores dificuldades de acesso a estes novos ambientes se não os tornarmos acessíveis e a preços comportáveis. StreamArt pretende explorar este campo e ajudar a Europa a encontrar uma fórmula para facilitar estes novos canais de comunicação e expressão artística. O projeto defende fóruns de discussão entre associações editoriais, sociedades de gestão europeias e associações de artistas e labels para aumentar o escopo do licenciamento de repertório e alcançar consenso entre todas as partes interessadas, o objetivo é identificar um modelo de licenciamento adequado. Tal contribuirá para fomentar futuros investimentos neste setor. Consideramos que estas são modificações cruciais no contexto do Mercado Único Digital Europeu. Bruno Munoz, de Lovemonk (ES) apresenta este emocionante projeto de realidade virtual para artistas, selos e editoras independentes europeus.