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“Phobos” é um conjunto de pequenos robots e dispositivos de geração automática de música que se agregam numa Orquestra Robótica Disfuncional.
Esta é uma orquestra de estranhos instrumentos com defeitos, mutações genéticas e comportamentos errantes. “Phobos” representa uma crítica da sobreposição tecnológica ao pensamento humano, da função do trabalho e das modernas formas de escravidão, fazendo também uma retrospetiva histórica das várias tentativas de libertação humana através das máquinas, das utopias tecnológicas, dos avanços e retrocessos das liberdades.
Conceção e direção Gustavo Costa
Criação de novos instrumentos Henrique Fernandes, Gustavo Costa e Alberto Lopes
Músico e criador de instrumentos convidado Vincent Marcial
Programação e robótica Tiago Ângelo e João Menezes
Conceção cenográfica Igor Gandra (Teatro do Ferro)
Vídeo Miguel C. Tavares
Produção Executiva Patrícia Caveiro
Produção Sonoscopia
Apoio técnico Digitópia
Apoio logístico Teatro do Ferro
Projeto apoiado pela República Portuguesa Cultura e Direção Geral das Artes · Parceiros GNRation, NYU Abu Dhabi, CCVF, Centro Cultural de Ílhavo e Festival Bons Sons